Pneus aquecidos, nitro a postos, a quarta corrida da série Velocidade Furiosa arranca em grande estilo.Quem vai ao cinema ver Velozes e Furiosos não vai à procura da próxima Lista de Schindler; vai sim à procura de passar um bom bocado a ver cenas emocionantes e acrobacias que desafiam as leis da física. A quarta iteração da série é isso mesmo; um filme veloz, acrobático e cheio de adrenalina e testosterona.
Velozes e Furiosos é uma continuação da história do primeiro filme e junta de novo o corredor fora-da-lei Dominic Toretto (Vin Diesel - As Crónicas de Riddick) e o agente do FBI, Brian O’Conner (Paul Walker - Bobby Z), os protagonistas da primeira história.
Cinco anos depois de Brian ter deixado Dominic escapar ao braço da lei, ele e a sua namorada Letty (Michelle Rodriguez – Resident Evil) ainda assaltam camiões em movimento. A primeira cena do filme mostra isso mesmo, com Dom e a sua equipa a tentarem roubar os atrelados de um gigantesco camião cisterna. Esta cena é tudo menos brilhante, fazendo antever um filme muito pior do que realmente é.De facto, o filme, a cargo do realizador Justin Lin, já responsável pelo terceiro filme da série, Velocidade Furiosa: Ligação Tóquio abusou bastante dos limites da realidade e do bom senso na sequência inicial, que acaba num acidente só possível de filmar em CG (gráficos de computador).
A qualidade do filme melhora bastante à medida que o enredo se vai desenvolvendo e que percebemos o que move as personagens a correr desta vez. Tanto as corridas como as perseguições, a pé e de carro, deixam de abusar do CG e são aquilo que deviam ser. Proezas reais com carros reais.
Os carros são realmente o destaque do filme, sendo d lamentar a grande ausência dos tunners de Ligação Tóquio. Mas nem só de carros se faz o eye-candy da película, havendo resmas de raparigas esbeltas pouco vestidas e a trocarem beijos que não são mais que fan-service para o espectador.
Defeitos à parte, o filme fará as delícias dos fãs da série, que poderão ver como Brian, readmitido no FBI, volta a cruzar-se com Dominic e como ambos tentam, pelas suas próprias razões, desmantelar uma operação de tráfico de droga e capturar o seu líder. Pelo meio aprece o drama de Dominic, que convém não revelar e as dúvidas de Brian sobre as suas alianças.As representações dos actores são dentro da norma, não impressionando nem deixando nada a desejar. Afinal, num filme feito de planos com fracções de segundos há pouco espaço também para dar asas ao talento dos actores.
A música é dentro do estilo dos últimos filmes. Músicas rápidas, barulhentas e que combinadas com as imagens de carros a grande velocidade, conseguem aumentar ainda mais a adrenalina do próprio espectador. E que adrenalina!
A experiência de ver blockbusters no cinema é sempre muito mais estonteante, e este não é excepção. Apesar de acreditarmos sempre que tudo correrá bem para os personagens principais, quem conseguir meter-se dentro do filme vai adorar a viagem e o sentimento de velocidade desta longa-metragem.


Foi com 3000 dólares que Vin Diesel realizou, produziu e escreveu a curta de 20 minutos Multi-Facial em que também é o actor principal. A curta conta a história parcialmente auto-biográfica de um actor que lutava para obter trabalho e reconhecimento.
Juntamente com o novo filme, Riddick voltou à ribalta noutros meios. Uma curta-metragem de Anime (animação japonesa), The Chronicles of Riddick: Dark Fury e um videojogo de tiros em primeira pessoa, The Chronicles of Riddick: Escape from Butcher Bay continuaram a desenvolver o personagem mais famoso de Vin, tendo ele estado directamente envolvido nestas produções, e tendo emprestado a voz às suas representações em desenho e pixéis.

Ah! E por falar em antestreias, na passada quarta-feira vi o Fast & Furious, que é sem dúvida o melhor dos quatro filmes da série, que recomendo a todos os que me lêem e gostem de velocidade e adrenalina. Quando a revista sair posto aqui no blog o que escrevi sobre ele para todos lerem! E ainda um perfil do Vin Diesel! As coisas que eu faço!
Subtítulo à parte, há muito tempo que mal podia esperar para ver a nova série. Sempre fui fã da série antiga, e saber que a nova vai seguir fielmente a história retratada na manga em vez de seguir um caminho paralelo, como fez a primeira, é uma grande alegria para mim.
Depois de violar o maior tabu da alquimia, Edward teve de sacrificar uma perna para prender a alma do irmão a uma armadura, fazendo dele uma armadura vazia.
Entretanto também vi o primeiro episódio de Dragon Ball Kai, a nova série de Dragon Ball que reconta em 100 episódios os acontecimentos de Dragon Ball Z, de 291 episódios. Foi uma desilusão, pois esperava um remake com desenhos novos e de grande qualidade, tendo encontrado uma série que é basicamente um director’s cut. Só para fãs acérrimos! Mais vale sacar a série original.



















